![Adilton Santos Santana, de 50 anos](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1230000/380x300/LGBT-negro-e-PCD-Psicologo-revela-experiencias-nas0123417000202309101841-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1230000%2FLGBT-negro-e-PCD-Psicologo-revela-experiencias-nas0123417000202309101841.jpg%3Fxid%3D5792002&xid=5792002)
Orgulhoso e consciente de seus direitos, Adilton Santos Santana, de 50 anos, cadeirante e LGBT, esteve presente neste domingo (10), na 20ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ da Bahia, realizada no bairro do Campo Grande, em Salvador. O psicólogo explicou como faz para ultrapassar a barreira do preconceito e seu histórico de presenças nas Paradas do Brasil.
"Rompo a barreira estudando. Sou psicólogo, sociólogo e faço parte de movimentos sociais", contou Adilton, em bate-papo com o Portal MASSA!.
Leia mais:
Secretário fortalece luta durante Parada do Orgulho LGBTQIA+ da Bahia
Symmt Larrat vê Parada LGBTQIA+ de SSA como uma das mais importantes
Participante exalta look escolhido na Parada: "estou aqui abalando"
O sociólogo deu detalhes das dificuldades que enfrenta. "Primeiro por ser cadeirante, depois por ser LGBT. Porque negro, cadeirante e LGBT da periferia, não é fácil", desabafou.
![Adilton Santos Santana, de 50 anos](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/inline/1230000/0x0/LGBT-negro-e-PCD-Psicologo-revela-experiencias-nas0123417000202309101841-1.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornalmassa.com.br%2Fimg%2Finline%2F1230000%2FLGBT-negro-e-PCD-Psicologo-revela-experiencias-nas0123417000202309101841.jpg%3Fxid%3D5792005%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1720402365&xid=5792005)
"Abraça e tem por obrigação, porque é o direito do ser humano ser o que quiser ser, independente da sua cor, relação ou condição social e física", finalizou Adilton Santos.