O laudo feito pela perícia da Polícia Civil do Rio de Janeiro e finalizado nesta quarta-feira (17) não chegou a conclusão se Paulo Roberto Braga, idoso de 68 anos levado ao banco em uma cadeira de rodas pela suposta sobrinha, teria chegado já morto na agência bancária.
“O perito não tem elementos seguros para afirmar do ponto de vista técnico e científico se o sr. Paulo Roberto Braga faleceu no trajeto ou interior da agência bancária, ou se foi levado já cadáver à agência bancária”, diz perícia.
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Érika de Souza Vieira Nunes chegou por volta das 15h da última terça-feira (16), em uma agência bancária localizada em Bangu, no Rio de Janeiro. A perícia levantou a hipótese que a morte pode ter acontecido a partir de 4 horas e meia antes da ida à agência, no entanto, a informação não chegou a ser concluída.
Ainda conforme a perícia, as causas da morte do idoso podem ter sido bronco aspiração e falência cardíaca. Nos próximos dias, um exame toxicológico deve afirmar se houve, ou não, envenenamento.
Em seu depoimento na delegacia, a mulher alegou que o idoso teria chegado com vida na agência.