Alvo de um mandado de busca e apreensão cumprido pela Polícia Civil de Minas Gerais (PC-MG), a ex-funcionária de um comércio entrou no radar da corporação nesta terça-feira (6). Sem ter a identidade revelada, ela foi flagrada por câmeras de segurança realizando um ritual em frente à empresa onde trabalhava e sofreu demissão. Na oportunidade, a moça usou um crânio que, depois de análise pericial, descobriu-se ser humano.
A investigação da PCMG teve início após denúncia de um possível ritual espiritual feito na porta de um estabelecimento comercial. No local, havia um crânio e, segundo o jornal O Globo, circulava a informação de que ele seria humano. Por essa razão, os donos do comércio informaram aos policiais que havia uma suspeita, no caso, uma antiga colaboradora da empresa.
De modo geral, a razão dela para fazer o ritual seria "um desacerto na rescisão do vínculo trabalhista", segundo a PCMG.
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"Por meio da análise de imagens de câmera de segurança da região, constatou-se que o ritual místico teria sido realizado pela suspeita. Além disso, o crânio deixado próximo ao estabelecimento comercial passou por análise pericial, sendo constatado ser humano", mencionou uma nota enviada pela corporação.
Os agentes identificaram materiais e vestimenta utilizados pela suspeita no ritual. O caso continua em investigação pela 6ª Delegacia de Polícia Civil em Contagem. A ex-funcionária é suspeita de diversos crimes, como subtração de cadáver, vilipêndio a cadáver e ameaça.
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