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Denúncia - 10/09/2025, 12:00 - Kenna Martins (Correspondente Grupo A Tarde Feira de Santana) - Atualizado em 10/09/2025, 12:39

Estudante é agredido em escola particular de Feira de Santana

Caso aconteceu no último dia 4 de setembro

Escola já foi cenário de outros problemas
Escola já foi cenário de outros problemas |  Foto: Divulgação / Escola Asas de Papel

Um adolescente foi brutalmente agredido por outro durante o intervalo na quadra de uma escola particular de Feira de Santana. O caso aconteceu no último dia 4 de setembro, e ganhou repercussão após imagens da agressão circularem nas redes sociais, gerando revolta na comunidade feirense. O jovem levou diversos socos na cabeça, e foi arrastado pelos cabelos.

Veja o vídeo:

“Um adolescente cheio de sonhos, foi vítima de uma violência inaceitável dentro da Escola Asas, em feira de Santana-BA. Na quadra da escola, onde deveria estar se divertindo e aprendendo em segurança, ele foi brutalmente agredido. [...] Imaginem a dor, o medo, a humilhação de um jovem que saiu de casa para estudar e voltou para casa ferido e traumatizado”, denunciou a família do garoto em uma publicação no Instagram.

Relato divulgado nas redes sociais
Relato divulgado nas redes sociais | Foto: Reprodução

De acordo com a enfermeira Silvia Martins, mãe, a escola, “que tem o dever de garantir a integridade física e psicológica dos estudantes," falhou gravemente em sua responsabilidade. Em entrevista ao Blog 1976, Silvia informou que levou o filho para fazer exame de corpo de delito e registrou um boletim de ocorrência. Ela também manifestou o desejo de acionar a Justiça contra a escola.

Em contato com a instituição de ensino, a reportagem foi informada de que o caso só será comentado pela direção, que não se encontrava presente no momento. O espaço segue aberto.

Problemas no passado

Em maio do ano passado, a mesma escola foi cenário de um outro problema. A unidade tentou impedir a entrada de um casal de lésbicas, mães de uma aluna, na festa de Dia das Mães da escola.

A escola alegou que apenas um representante por família era permitido. As mães, cientes de seus direitos, insistiram em participar e alertaram a instituição sobre a discriminação, ameaçando denunciá-la caso fossem barradas.

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