
Consagrada como a sexta-feira mais aguardada pelos consumidores, a Black Friday de 2025 chegou com algumas promoções, descontos e novidades para todos os gostos e bolsos. Em Salvador, o comércio da cidade amanheceu um pouco mais tranquilo do que nos anos anteriores, mas agradou quem conseguiu garimpar produtos e pesquisar os melhores preços.
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Carla Ferreira é moradora do Engenho Velho de Brotas e preferiu pesquisar com cautela antes de fazer as compras. Para ela, nem todos os produtos estavam vantajosos.
"Algumas coisas continuam os mesmos preços normais, o que está bom é material de limpeza e de higiene pessoal, aí o preço está bom, está legal", disse ela em entrevista ao MASSA!.
Gilberto deu o azar de ter um problema com o celular nesta semana, mas, por sorte, ele vai poder contar com as promoções para comprar um aparelho novo.
Como foi pego de surpresa, o consumidor teve que fazer um balanço entre as lojas pessoalmente, já com os preços atualizados: "Não pesquisei antes e nem agora, vou ver o que encontro aqui".
Já Adriana saiu de Camaçari para acompanhar as compras com amigos e aprovou as promoções.
"O preço está bacana, está legal. O que a galera comprou mais foi a Air Fryer, que está num precinho bom, mais coisas de casa mesmo. Eu achei que foi vantagem", pontuou.
Galera fica na bronca com preços salgados
Segundo Edimilton Yuri, do Alto das Pombas, as lojas não pareciam ter diminuído os preços no nível padrão: "Alguns valores estão bons, só que não está parecendo que é 100% a Black Friday não".
Acompanhado pela mulher, ele conseguiu levar para casa um ventilador e um liquidificador novinhos, mas não deu para pegar outros eletrodomésticos que precisava para o lar, como a sonhada TV top de linha.
O casal pretende retornar ao shopping quando estiver mais perto do Natal para ver se o preço irá cair. Moradora do bairro de São Caetano, Jane saiu de casa por volta das 6h, na esperança de encontrar uma televisão barata, mas se decepcionou com os valores.
"Estou vendo uma televisão. Se é 'Black Fraude', de R$ 1.400 tem que ir para R$ 1 mil, não é não? Então a gente tem que procurar uma coisa bem mais barata. Se não for, vou ter que comprar do mesmo preço que está", lamentou.
Quem também se antecipou foi Tânia Cristina, do Cabula. Ela saiu às 6h50 para chegar cedinho na Lapa e ficou surpresa ao se deparar com os shoppings com o movimento muito inferior se comparado com as edições da Black Friday dos anos anteriores: "Achei até que está vazio".
