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Domingo de fé - 13/10/2024, 10:30 - Amanda Souza

Aniversário de canonização de Santa Dulce é celebrado com missas

Cinco anos após canonização, devoção ao Anjo Bom da Bahia segue crescendo

Grafites no Caminho da Fé, na Cidade Baixa, ilustram a história de Santa Dulce
Grafites no Caminho da Fé, na Cidade Baixa, ilustram a história de Santa Dulce |  Foto: Secom / GOV BA

Para marcar o aniversário de cinco anos da canonização de Santa Dulce dos Pobres, o Santuário localizado no Largo de Roma, na Cidade Baixa, em Salvador, está recebendo fiéis e admiradores desde quarta-feira (9), em uma programação repleta de homenagens.

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As atividades incluem missas e conferências que relembram a trajetória de amor e serviço da "Mãe dos Pobres", como a santa é carinhosamente conhecida.

Neste domingo (13), dia em que se comemora oficialmente a canonização de Irmã Dulce, acontecem duas Santas Missas. A primeira foi celebrada às 8h30, e a segunda acontecerá às 16h, reunindo centenas de fiéis. Após a última missa, os devotos participarão de uma procissão pelo Caminho da Fé, em direção à Basílica do Senhor do Bonfim, refazendo o percurso tantas vezes feito pela santa baiana.

A canonização de Irmã Dulce

Cinco anos atrás, no dia 13 de outubro de 2019, Irmã Dulce foi canonizada pelo Papa Francisco, em uma emocionante cerimônia no Vaticano. Conhecida como "Anjo Bom da Bahia", Irmã Dulce foi reconhecida mundialmente por suas obras de caridade e dedicação incansável aos mais pobres e necessitados. Sua canonização foi um marco para o Brasil, fazendo dela a primeira santa nascida no país.

Cerimônia no Vaticano consagrou beata dedicada aos mais pobres
Cerimônia no Vaticano consagrou beata dedicada aos mais pobres | Foto: Álvaro Villela

Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, o nome de batismo de Irmã Dulce, nasceu em Salvador, em 26 de maio de 1914. Entrou para o convento em 1933, e aos 19 anos, fez seus votos perpétuos, adotando o nome Dulce em homenagem à sua mãe. Dedicou sua vida a obras de assistência social, especialmente no cuidado aos doentes e excluídos. Faleceu em 13 de março de 1992, deixando um legado de amor ao próximo que continua a inspirar gerações.

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