![O estudo foi realizado após a bactéria causadora da doença ser detectada na lagoa no mês de fevereiro](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1220000/380x300/Artigo-Destaque_01221728_00-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1220000%2FArtigo-Destaque_01221728_00.jpg%3Fxid%3D5695844&xid=5695844)
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) analisou amostras de água coletadas na Lagoa do Geladinho, localizada no Parque Radialista Erivaldo Cerqueira, em Feira de Santana. Na sexta-feira (14), houve a constatação que não há risco de desenvolvimento da forma grave da cólera na cidade.
O estudo foi realizado após a bactéria causadora da doença ser detectada na lagoa no mês de fevereiro. Apesar do resultado do laudo, o parque segue interditado.
Leia mais: Procurador aponta fraude ao barrar construção luxuosa em Boipeba
Veja também: “Não é pedido”, dispara deputado sobre emendas
O laudo da Fiocruz mostra que o vibrião colérico encontrado não tem potencial de liberar a endotoxina que provoca a cólera. Dessa forma, não há risco de desenvolvimento da forma grave da doença. Entretanto, a presença da bactéria na água precisa ser tratada.
A prefeitura de Feira de Santana aguarda o resultado da coleta realizada pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen), no dia 10 de abril, para saber de onde inicia a contaminação.
Ainda conforme a prefeitura, os pacientes com suspeita de cólera devem procurar as policlínicas municipais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) ou as Unidades de Saúde da Família (USFs).