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Vídeo - 13/07/2025, 13:50 - Da Redação

Ambulante que assou queijo dentro do metrô pede ajuda em justificativa

Trabalhador causou polêmica ao acender fogo dentro do transporte público

Ambulante se pronuncia após assar queijo no metrô de Salvador
Ambulante se pronuncia após assar queijo no metrô de Salvador |  Foto: Reprodução/Redes Sociais

O vendedor ambulante que viralizou nas redes sociais após ser flagrado assando queijo coalho dentro de um vagão do metrô de Salvador quebrou o silêncio sobre o caso neste fim de semana. Em um vídeo postado na internet, o trabalhador conhecido como ‘Neguinho do Queijo’ se pronunciou sobre a polêmica e fez um pedido de ajuda.

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A confusão envolvendo Neguinho do Queijo começou na última quarta-feira (9), após o jogo do Bahia contra o Fortaleza, na Arena Fonte Nova. Segundo ele, foram os próprios passageiros que estavam voltando para casa que pediram para comprar o queijo coalho.

O trabalhador teria cedido aos pedidos dos clientes mesmo sabendo que é proibido comercializar produtos no metrô, assim como acender o carvão naquele ambiente, porque não conseguiu vender como desejava durante a partida.

Ambulante assou queijo dentro do metrô de Salvador
Ambulante assou queijo dentro do metrô de Salvador | Foto: Reprodução/Redes Sociais

“Esse vídeo tá repercutindo muito aí, minha família. Eu estava vindo do estádio da Fonte Nova, peguei o metrô e os passageiros pediram o queijo, e aí, no calor da emoção, eu assei, porque o movimento foi fraco lá na Fonte Nova, então assei”, explicou.

O ambulante aproveitou para se desculpar com a CCR Metrô Bahia, empresa responsável pelo modal. O caso dele foi tão sério que, logo após a repercussão do vídeo, ele foi denunciado oficialmente à Polícia, pois usou produto inflamável dentro do vagão e poderia ter causado um grave acidente.

“Desde já, quero pedir desculpas à CCR Metrô pela ocasião, eu não coloquei a vida de ninguém em risco”, declarou ele.

Assista:

Neguinho do Queijo terminou o pronunciamento dizendo que é “correria” e pedindo ajuda ao povo de Salvador para conseguir um trabalho. “Quem puder me ajudar em um trampo ou em um corre aí, eu tô aqui, minha família”, finalizou.

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