Você já parou pra pensar por que, mesmo querendo um amor bonito, leve e duradouro, só entra em furada? Pois é, nem sempre o problema tá “nos outros”, viu? Segundo a psicanalista e neurocientista Elainne Ourives, o amor que você vive (ou não vive) tem tudo a ver com a energia que você emite.
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“Você não atrai o que quer, mas o que vibra. A qualidade das suas relações amorosas é um espelho direto da sua energia emocional predominante”, afirma Elainne, que também é pesquisadora nas áreas da Física Quântica e da Neurociência.
Pro dia 12 de junho, Dia dos Namorados, a dica da especialista não tem nada a ver com presente, jantar romântico ou mensagem no WhatsApp. Ela propõe que a galera pare um pouco e reflita: como tá a minha vibração emocional?
Amor não combina com carência
Segundo Elainne, tem um monte de sentimento que funciona como trava na hora de viver um relacionamento saudável. Carência, ciúme, medo de ficar só, culpa, sensação de não ser bom o bastante... Tudo isso atrapalha a construção de um vínculo leve.
“Muitas vezes, a pessoa deseja um relacionamento estável e amoroso, mas está vibrando escassez, insegurança ou autossabotagem. Esse desalinhamento entre intenção e emoção é o que impede a manifestação do amor desejado”, explica.
Vibração emocional é o que atrai
Tudo que a gente pensa e sente emite uma frequência (medida em Hertz), e isso influencia diretamente o tipo de relação que a gente atrai.
“Pessoas que vibram em culpa tendem a repetir padrões de punição. Já quem vive com medo de ser rejeitado, geralmente aceita menos do que merece apenas para não ficar só. A vibração emocional atrai não apenas o parceiro, mas o tipo de dinâmica que se vai viver”, aponta a especialista.
As cinco emoções que sabotam sua vida amorosa
Anota aí o que pode estar travando o seu coração:
➡️ Carência: cria relações por necessidade, não por escolha.
➡️ Ciúme: alimenta a insegurança e destrói a confiança.
➡️ Medo do abandono: faz você aceitar qualquer coisa só pra não ficar sozinho.
➡️ Culpa: leva à autossabotagem e ao sentimento de “não mereço”.
➡️ Autodesvalorização: impede de reconhecer o próprio valor.
“Essas emoções vibram em faixas densas, como a vergonha, a tristeza ou o desespero. São elas que mantêm muitas pessoas presas a ciclos repetitivos de dor e frustração afetiva. Libertar-se disso exige um novo padrão mental e vibracional”, alerta Elainne.
Se ama primeiro, depois ama o outro
E como muda essa vibração toda? Elainne explica que o processo começa de dentro pra fora. Técnicas como visualização criativa, prática da gratidão e até ouvir músicas específicas (tipo as de 528 Hertz) ajudam a elevar a frequência e atrair um amor mais alinhado com o que você merece.
“Não adianta procurar fora o que não se construiu por dentro. O parceiro ideal é resultado de um campo vibracional coerente com a autoestima, a leveza e o merecimento”, garante.
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