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QUEIMA DE ARQUIVO? - 12/11/2024, 08:48 - Da Redação - Atualizado em 12/11/2024, 09:32

'X9' do PCC, executado no aeroporto, morreu antes de caguetar mercenários

Vinícius Gritzbach iria entregar policiais envolvidos em esquema com o crime organizado

Vinícius também iria entregar cabeças caras do PCC
Vinícius também iria entregar cabeças caras do PCC |  Foto: Divulgação

O empresário Vinícius Gritzbach, de 38 anos, assassinado com tiros de fuzil no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na última sexta-feira (8), tinha acordo com o Ministério Público estadual (MPSP) para ‘caguetar’ policiais civis de quatro delegacias paulista.


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Ele também tinha detalhes do esquema que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizava para lavar dinheiro. De acordo com informações do Metrópoles, a Polícia Civil, o MPSP e a Polícia Federal (PF) querem descobrir quem são os executores e mandantes do crime.

Após um longo período de negociação, Gritzbach fechou um acordo de delação em março deste ano com a promotoria do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

O empresário se comprometeu a desembolsar uma multa de R$ 15 milhões para ser perdoado judicialmente na acusação por organização criminosa, além de redução de pena nos crimes de lavagem e regime aberto em caso de condenação.


PCC

Vinícius também se comprometeu a entregar alguns integrantes do PCC como Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, Cláudio Marcos de Almeida, Django, ambos mortos, e Silvio Luiz Ferreira, o Cebola.

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