26º Salvador, Bahia
previsao diaria
Facebook Instagram
WHATSAPP
Receba notícias no WhatsApp Entre no grupo do MASSA!
Home / Segurança Pública

Fechando cerco - 13/06/2025, 07:22 - Da Redação - Atualizado em 13/06/2025, 11:51

Vídeo: membros do CV ligados à morte de irmãos músicos são caçados

Operação da Polícia Civil cumpriu 21 mandados de busca e apreensão nas imediações de Arembepe

Busca por faccionados acontece  na Região Metropolitana de Salvador
Busca por faccionados acontece na Região Metropolitana de Salvador |  Foto: Filipe Conceição e Tony Silva/SSP-BA

A morte dos irmãos Gustavo Natividade, de 15 anos, e Daniel Natividade dos Santos, de 21, integrantes do bloco afro Malê Debalê, gerou uma megaoperação da Polícia Civil da Bahia, denominada Capitães de Areia, deflagrada nesta sexta-feira (13). Os dois foram assassinados em outubro de 2024, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), em uma área marcada pela disputa entre facções criminosas.

Leia Também:

De acordo com as autoridades, os homens eram procurados por envolvimento em homicídios e tráfico de drogas. Ao todo, cerca de 21 mandados de busca e apreensão foram cumpridos na Aldeia Hippie e demais localidades do bairro de Arembepe, no município de Camaçari.

Durante a operação, dois suspeitos foram presos e quatro morreram após confronto armado com as forças policiais. Com as prisões e apreensões, foram desarticulados pontos que funcionavam como centros de comando de um grupo ligado a uma facção do Rio de Janeiro.

Se ligue:

A facção utilizava uma comunidade da RMS como ponto estratégico para esconder armas, drogas e membros foragidos. O local tem vegetação densa, acessos difíceis e grande circulação de pessoas, o que dificultava a entrada da polícia e favorecia a movimentação do grupo.

Irmãos foram assassinos em 2024
Irmãos foram assassinos em 2024 | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Resultado da operação

Durante a ação em Arembepe, foram apreendidos uma granada, dois revólveres, uma espingarda, três pistolas com seletor de rajada, carregadores alongados e em caracol, drogas, embalagens e equipamentos utilizados no tráfico de entorpecentes.

Bonde da atuação

Coordenada pelo DHPP e pela 4ª Delegacia de Homicídios de Camaçari, a operação conta com o apoio de unidades especializadas da Polícia Civil e da Polícia Militar, como Departamentos de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD), de Polícia Metropolitana (Depom), de Inteligência Policial (DIP), de Polícia do Interior (Depin), Especializado de Investigações Criminais (Deic), Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) e a Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core), além do apoio do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e da 59ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) e Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto) da CIPM. As equipes cumprem mandados judiciais e realizam buscas por armamentos, munições e entorpecentes.

Pegue a visão:

exclamção leia também