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Deu ruim - 09/04/2025, 07:35 - Da Redação - Atualizado em 09/04/2025, 14:12

Rifeiro Nanan Premiações é preso novamente em operação policial

Companheira do rifeiro confirmou a prisão

Rifeiro já havia sido preso em setembro de 2024
Rifeiro já havia sido preso em setembro de 2024 |  Foto: Reprodução/@nananpremiacoes

O rifeiro José Roberto Santos, mais conhecido como Nanan Premiações, e a sua esposa, a influenciadora Gabriela Silva, foram presos na manhã desta quarta-feira (9) em um condomínio de luxo na Estrada do Coco, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A ação fez parte da Operação Falsas Promessas 2, deflagrada pela Polícia Civil da Bahia para combater a lavagem de dinheiro proveniente de rifas ilegais.

A prisão de Nanan foi confirmada pela própria Gabriela Silva, que usou o Instagram para criticar a abordagem policial. "Mais uma vez a perseguição do sistema, até quando o pobre que saiu da miséria vai ser taxado de marginal", disparou nos stories.

Influenciadora usou os atores para se pronunciar
Influenciadora usou os atores para se pronunciar | Foto: Reprodução/Silva.gabyy_silva

A blogueira também compartilhou imagens do momento da batida policial, mostrando os agentes dentro de sua casa por volta das 5h30 da manhã. "Como acordo mais uma vez com minha casa cheia de polícia", lamentou.

Gabriela criticou a abordagem policial
Gabriela criticou a abordagem policial | Foto: Reprodução/Silva.gabyy_silva

Nanan e Gabriela já haviam sido presos na primeira fase da operação, em setembro de 2024. Na época, a influencer seguiu em prisão domiciliar, enquanto o rifeiro foi encaminhado ao Complexo Penitenciário Lemos Brito.

Outras prisões

Além do casal, a polícia também mirou outros suspeitos ligados ao esquema, cumprindo dezenas de mandados judiciais em Salvador, RMS e no interior do estado. Segundo as investigações, o grupo usava redes sociais para promover rifas fraudulentas e empresas de fachada para lavar o dinheiro.

A operação, coordenada pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD), contou com a participação de cerca de 300 policiais civis de diversas unidades especializadas. A Corregedoria da Polícia Militar também acompanhou as ações.

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