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CABEÇA CARA - 18/09/2024, 16:55 - Da Redação - Atualizado em 18/09/2024, 17:06

Preso por envolvimento com o CV, militar da Marinha mantém salário

Rian Maurício pilotava drones lança-granadas para facção criminosa Comando Vermelho

Militar Rian Maurício Tavares Mota foi preso após ser acusado de pilotar drones lança-granadas para o Comando Vermelho (CV)
Militar Rian Maurício Tavares Mota foi preso após ser acusado de pilotar drones lança-granadas para o Comando Vermelho (CV) |  Foto: Reprodução

O militar Rian Maurício Tavares Mota foi preso na última segunda-feira (16), após ser acusado de pilotar drones lança-granadas para o Comando Vermelho (CV). Pertencente à Marinha do Brasil, ele tem a função de cabo na instituição.


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De acordo com o portal Metrópoles, o alvo tem salário de R$ 4.360,82, conforme indica o Portal da Transparência do Governo Federal. No momento da prisão feita pela Polícia Federal (PF), ele estava na unidade em que trabalhava, no 3º Comando da Força de Superfície, em Niterói (RJ), na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Ainda conforme a publicação, Rian receberá salário até que seja expulso da Força Armada, o que pode levar anos para acontecer. O Portal MASSA! entrou em contato com a Marinha do Brasil para saber como fica a situação do militar quanto ao recebimento da remuneração, mas até a publicação desta matéria não houve retorno.

Atuação

Era Rian quem ajudava o líder do CV no Complexo da Penha, conhecido como ‘Doca’, a criar estratégias de ampliação do domínio territorial do grupo criminoso.

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