A paz e o momento de diversão de três médicos deu lugar a tragédia, na madrugada desta quinta-feira (5), na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Homens armados desceram de um carro e abriram fogo contra os profissionais da Medicina. Após o caso, o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), considerou a situação como uma “execução”.
O patrão da Justiça alega que o assassinato pode ter conexão com dois parlamentares federais. Com a brutalidade do caso, Dino então acionou a Polícia Federal para entregar mais bagagem nas investigações.
“A Polícia Civil já está realizando diligências investigatórias. Polícia Federal também. O secretário Executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, irá ao Rio para se reunir com a direção da PF e com o governo do Estado”, cravou o ministro da Justiça, por meio do perfil oficial dele na rede social Twitter.
Sobre a execução dos médicos, conversei agora com o governador do Rio, Cláudio Castro. Polícia Civil já realizando diligências investigatórias. Polícia Federal também. Secretário Executivo do MJ, Ricardo Cappelli, irá ao Rio e reunirá com a direção da PF e com o governo do…
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) October 5, 2023
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Baiano no meio
No trio de médicos, um era natural da Bahia. Todos os três morreram em um quiosque na orla da Barra da Tijuca. Os outros dois eram de São Paulo. Por outro lado, o quarto médico que estava ao lado das vítimas, também ficou ferido e foi levado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge.