![Mãe do jovem morto com o corpo largado às traças detalhou os requintes de crueldade do crime](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1220000/380x300/Artigo-Destaque_01222231_00-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1220000%2FArtigo-Destaque_01222231_00.jpg%3Fxid%3D5700629&xid=5700629)
A correria incessante por justiça fez de Marion uma guerreira social. Além do amor de mãe, ela vive com o coração partido até abril de 2023. Isso porque seu filho, Lucas Terra, foi encontrado morto largado às traças no bairro de Vasco da Gama.
No júri popular desta terça-feira (25), no Fórum Ruy Barbosoa, em Salvador, Marion entregou algumas etapas da vivência do seu filho e pastores locais. Segundo a mãe de Lucas, as tentativas iniciais de falar com Galiza não era para julgá-lo, e sim para saber as motivações do crime.
"O Galiza desde o início nós queríamos falar com eles para saber orque aquilo tinha acontecido, antes dele ser julgado. Foi um início difícil, nós não tínhamos a devida atenção das autoridades", alega.
Quanto a Fernando, um dos acusados e julgados no júri popular, Marion destaca que ele foi sórdido com os jovens na busca pelo filho e insensível.
"Fernando mencionou que os jovens, que estavam na busca pelo corpo de Lucas, não podiam se envolver com a igreja por causa de 'luquinhas qualquer, um soldado morto'", contesta.