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Deu ruim - 14/12/2023, 06:15 - Da Redação - Atualizado em 14/12/2023, 09:25

Líder de facção que matou duas pessoas em Salvador tem CPF cancelado

Suspeito foi encontrado na localidade da Timbalada, no bairro do Cabula

Uma das lideranças de um grupo criminoso envolvido com as mortes do comerciante Gerson Leopoldino Andrade e da mulher trans, Bruna, foi morta nesta quarta-feira (13) durante uma ação da Polícia Civil, no bairro do Cabula, em Salvador.

Segundo informações da polícia, o suspeito identificado como Alan Vinicius Santos, o "Bambi", possuía dois mandados de prisão em aberto. Durante a tentativa de prisão, as equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram recebidas a tiros, quando houve um confronto.

Bambi foi atingido por disparos, socorrido para uma unidade de saúde, mas não resistiu. Com ele foram apreendidos uma pistola calibre ponto 40, drogas e aparelhos celulares. Todo material foi encaminhado para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).

Ainda de acordo com a Polícia Civil (PC), o utro envolvido nos crimes foi preso em outubro, durante uma ação realizada entre unidades das polícias Civil e Federal, no Nordeste de Amaralina.

Motivação do crime

As mortes do comerciante e da mulher trans ocorreram no bairro de Cosme de Farias, nos dias 13 e 25 de agosto deste ano. Segundo a delegada Zaira Pimentel, a retaliação é o principal motivo dos homicídios.

“Conforme apurado até a atual fase do inquérito, o grupo criminoso assassinou Gerson Leopoldino por ele não aceitar pagar uma espécie de taxa para exercer a atividade comercial no bairro. Já Bruna, a compra de drogas com traficantes de um grupo rival foi o principal motivo da sua morte”, detalhou.

Ainda de acordo com a delegada, o grupo é investigado por mais oito homicídios na região. “Os demais foragidos estão com mandados de prisão decretados pela Justiça e estamos diligenciando para a captura dos mesmos. A população também pode colaborar fornecendo informações ao Disque Denúncia da Secretaria da Segurança Pública. Basta ligar 181 e não precisa se identificar”, informou.

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