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TÁ BRABO - 10/07/2024, 18:24 - Da Redação

Liberdade de policias por morte de menino pode ser alterada

Menino, de 14 anos, morreu durante uma operação no Complexo do Salgueiro

Trio é réu por homicídio duplamente qualificado e fraude processual
Trio é réu por homicídio duplamente qualificado e fraude processual |  Foto: Reprodução/Redes Sociais

A absolvição dos policiais civis acusados de matar João Pedro Matos Pinto não caiu nas graças do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos (Nudedh), da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Dessa forma, o órgão alegou que apresentará recurso de apelação contra a sentença.

Representantes do adolescente, os defensores garantem que a sentença "não observou a robusta prova técnica e testemunhal produzida no processo".

Morto em 2020, durante uma operação no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, o garoto foi alvejado em uma atividade dos agentes Mauro José Gonçalves, Maxwell Gomes Pereira e Fernando de Brito Meister.


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O trio é réu por homicídio duplamente qualificado e fraude processual. De modo a justificar a absolvição, a juíza Juliana Bessa Ferraz Krykhtine indicou que os policiais agiram em legítima defesa.

De acordo com o Nudedh, o caso não foi julgado pelo júri ainda que se trate de um homicídio, o que contraria o princípio legal de que crimes contra a vida, quando com materialidade e indícios de autoria, são julgados dessa forma, segundo informações do jornal O Globo.

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