Envolvida em um esquema criminoso, a Loja Americanas tenta desvincular seu nome de ex-diretores, como é o caso, por exemplo, do ex-CEO do Grupo, Miguel Gutierrez. Acusado de ser o principal responsável pelo esquema que manipulou as finanças da empresa, que pediu falência em 2023, ele foi preso um dia após ser encontrado, em Madri, na Espanha.
De acordo com as investigações da Polícia Federal (PF), as contas da companhia foram inflacionadas durante mais de 10 anos. No relatório dos balanços financeiros, a Americanas mencionou que a dívida, no começo do ano passado, estava perto da marca de R$ 43 milhões.
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Nesse recorte, R$ 25 bilhões integravam o rombo nas contas, o que gerou ganhos milionários aos executivos. Anna Christina Ramos Saicali, José Timotheo de Barros e Marcio Cruz também integram a quadrilha.
Decisões confidenciais inclusive criaram duas Americanas, uma real e a outra fictícia, a das fraudes, segundo informações do programa Fantástico, da TV Globo. As intervenções do grupo aconteciam em uma 'sala blindada', longe dos funcionários da corporação.
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