Um caso que chocou o Brasil envolve a morte brutal de Miguel Ryan, de apenas 6 anos, que foi esfaqueado e decapitado pela própria mãe, Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos. O crime aconteceu na madrugada da última sexta-feira (20), no bairro de Mangabeira, em João Pessoa, e tem repercutido nacionalmente devido à extrema violência e às circunstâncias macabras em torno da morte da criança. O MASSA! reuniu as informações mais importantes divulgadas até o momento.
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Sequência dos fatos
Por volta das 5h da manhã, vizinhos ouviram gritos de socorro de Miguel, o que os levou a ligar para a polícia. Quando os policiais chegaram ao local, encontraram uma cena aterrorizante e macabra: Maria Rosália estava sentada com a cabeça do filho no colo e uma faca nas mãos. O corpo do menino estava decapitado e apresentava ferimentos na região do coração.
Segundo relatos da Polícia Militar e da perícia, o crime foi cometido com extrema violência. Além do assassinato, havia um gato agonizando em outro cômodo da casa. O cenário encontrado levou considerar que o homicídio foi motivado por um ritual macabro.
Ao ser abordada pelos policiais, Maria Rosália atacou a equipe com a faca, sendo alvejada na perna para ser contida. Ela também apresentava ferimentos no corpo, e a polícia trabalha com a hipótese de que a suspeita tenha tentado se auto lesionar após matar a criança. A mulher foi encaminhada ao hospital, onde passou por atendimento médico e ficou internada sob custódia policial.
O cenário encontrado pela polícia
A perícia que esteve no local confirmou que a cena era de “extrema violência”. Miguel Ryan foi encontrado decapitado, com feridas no coração, enquanto a TV da casa exibia vídeos de decapitações em rituais satânicos. O celular de Maria Rosália foi apreendido, e nele foram encontrados conteúdos que sugerem a busca dela por rituais do tipo.
O garoto gritava por socorro
Um dos detalhes mais perturbadores do caso foi revelado por gravações feitas por um vizinho, que conseguiu registrar um áudio os últimos momentos de vida de Miguel. De acordo com as gravações, que já circulam na internet, o menino chorava, dizia à mãe que a amava e implorava para que ela não o matasse. As palavras, “eu te amo”, foram ouvidas momentos antes de ele ser assassinado.
O corpo do garotinho foi enterrado no Cemitério Campo Santos, em Pedras de Fogo, na manhã do sábado (21).
Vazamento de imagens fortes
Dois funcionários do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) do Instituto de Polícia Científica (IPC) da Paraíba foram afastados de suas funções no sábado (21) após surgirem suspeitas de envolvimento no vazamento de um vídeo que mostra o corpo de Miguel Ryan.
Os funcionários afastados seriam um motorista e uma técnica em necropsia, ambos acusados de terem compartilhado as imagens do corpo do menino.
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