27º Salvador, Bahia
previsao diaria
Facebook Instagram
WHATSAPP
Receba notícias no WhatsApp Entre no grupo do MASSA!
Home / Segurança Pública

Deu ruim - 11/02/2023, 10:32 - Nicolas Melo

Casa caiu: Gerente de Val Bandeira morre em confronto em Maceió

Traficante comandava o Nordeste de Amaralina

Rafael Assis Amaro do Nascimento, 36 anos, foi a óbito em confronto com polícia
Rafael Assis Amaro do Nascimento, 36 anos, foi a óbito em confronto com polícia |  Foto: Divulgação/PC-AL

O traficante Rafael Assis Amaro do Nascimento, 36 anos, gerente do Nordeste de Amaralina e braço direito do criminoso Val Bandeira, morreu após entrar em confronto com policiais civis, no estado de Alagoas, na manhã de ontem. Fadiga, como era mais conhecido, era suspeito de mandar matar os três seguranças terceirizados, contratados para trabalhar no show "A melhor segunda-feira do mundo" - ensaio do grupo Harmonia do Samba, em fevereiro de 2017, no Estádio de Pituaçu, em Salvador.

Segundo a Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), os policiais civis da divisão Tático Integrado de Grupos de Resgate Especial (Tigre) receberam informações do setor de inteligência de que Fadiga estava escondido no bairro Cidade Universitária, em Maceió, fazendo uso de um nome falso. Ele gerenciava a facção Comando da Paz (CP), filial do Comando Vermelho (CV), na região do Complexo do Nordeste de Amaralina.

De acordo com o Deic, ao ser abordado pelas equipes no cumprimento de dois mandados de prisão em aberto, um por homicídio e outro por tráfico de drogas, ele atirou e foi atingido após um confronto. Ao ser ferido, os policiais prestaram socorro para o Hospital Geral do Estado, em Maceió, mas Rafael não resistiu. Com ele, os policiais apreenderam uma arma, além de documentos e cadernos com anotações do tráfico.

De acordo com as investigações, Fadiga mandou matar Erivaldo Rocha dos Santos, Geraldo Mota Cunha e Márcio Rogério Bandeira em retaliação por terem expulsado um traficante coligado do evento. Após serem mortos, os criminosos atearam fogo nos corpos das vítimas.

exclamção leia também