Cerca de 6 mil armas que pertencem a CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) foram roubadas, furtadas ou extraviadas no Brasil. Os desvios foram notificados pelos proprietários ao Exército, que é quem fica ligado na fiscalização do grupo de 2018 a 2023.
De acordo com informações da Folha de S. Paulo, 1.259 notificações foram feitas no ano passado, já na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O número é 68% maior em relação à contagem em 2018, quando foram contabilizadas 750 ocorrências.
Entre os estados que desviam as maiores quantidades de armas, estão os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. Os locais são vigiados pela 1ª Região Militar e a 3ª Região Militar, nas quais estão as maiores concentrações de armas. Os dados foram organizados pelo Instituto Sou da Paz.