Com 28 anos de prisão, o comerciante Edivan Ribeiro Santana deveria estar detido por mandar matar a mulher, na cidade de Camacan, no sul da Bahia. Todavia, ele é considerado foragido pela Justiça da Bahia, depois de ter o mandado de prisão expedido na última quinta-feira (20).
Ocorrido em dezembro de 2010, o caso ainda permitiu ao homem ficar livre, leve e solto por aproximadamente sete anos. Ainda assim, a defesa do acusado recorreu da condenação e, sendo assim, ele ficou capturado por quatro meses. As informações foram divulgadas pela TV Santa Cruz.
Somente na última semana, o mandado de prisão contra ele foi expedido pela Justiça. Até esta terça-feira (25), Edivan não foi localizado e é considerado foragido.
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A vítima, Kátia Cristina Lima dos Santos, de 32 anos, foi morta na frente dos três filhos, e de outros familiares, dentro de um carro, em frente à igreja que frequentava. Edivan ficou, na oportunidade, com medo de ter que dividir os bens após uma possível separação, visto que a mulher descobriu uma traição dele.
A dupla foi condenada por serem os executores do crime. Um deles, o Ovídio Santos Sampaio, foi condenado a 30 anos, enquanto Reginaldo Amaral recebeu 28 anos.