O funcionamento de uma facção criminosa é guardado a sete chaves à nível mundial. Porém, para Frank Willians de Paula Souza e Marques, a metodologia de trabalho desse tipo de grupo é algo a ser explanado. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o ex-integrante do PCC descreveu o funcionamento da organização criminosa.
Juntamente com isso, o ex-barril dobrado revelou estar jurado de morte, o que o fez revelar os possíveis bastidores da criminalidade. Ele também explicou como é possível sair do grupo.
“Eles não entenderam e não aceitaram a minha saída, então eu saí como se tivesse traído a organização. Exerci várias funções dentro organização criminosa, sei de muita coisa. Hoje em dia durmo durante o dia e à noite fico acordado. Cada semana estou em uma casa diferente. Vivo armado esperando alguma surpresa, então não vou guardar essas informações só para mim porque vou morrer mesmo”, detalhou.
Leia mais
Pipocos deixam casal sem vida dentro de casa na Região Metropolitana
Ficha suja! Líder de facção, Cabeção fez parte do Baralho do Crime
Líder de facção já havia sido preso em 2011 e 2016; entenda
Aos 31 anos de idade, o indivíduo, que já atuou no Primeiro Comando da Capital (PCC), admitiu que existem senadores que compõem a organização. Ele definiu que facções são como comandos políticos, já que se infiltram em prefeituras para ter o poder.
Pegue a visão:
Frank divulgou o link de uma vaquinha online, avaliada em R$ 10 mil, para que ele fuja do Brasil como forma de evitar a “sentença de morte” por parte de uma facção. Mais de R$ 7 mil já foram levantados.