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Rodou geral! - 30/04/2025, 20:28 - Da Redação - Atualizado em 30/04/2025, 21:35

Arsenal pesado e 17 presos: veja saldo da Operação Skywalker na Bahia

Dois policiais militares envolvidos também foram para o xilindró

Atuação da Polícia Civil em Feira de Santana
Atuação da Polícia Civil em Feira de Santana |  Foto: Divulgação / Ascom PCBA

A operação da Polícia Civil da Bahia, com o nome de Skywalker, acabou com um grande esquema de tráfico de drogas e comércio ilegal de armas de fogo, nesta quarta-feira (30), que atuava em diversas cidades da Bahia, Brasília (DF), Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte. Dentre as apreensões, tinha 30 armas de fogo, 814 munições, 90 porções de drogas, duas granadas e três coletes à prova de bala.

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Apreensões feitas na operação
Apreensões feitas na operação | Foto: Divulgação / Ascom PCBA

De acordo com as informações da Polícia Civil passadas ao Massa!, na estrutura criminosa as articulações se concentravam em Feira de Santana, Salvador, Lauro de Freitas e Muritiba, na Bahia, além de Brasília (DF), Corumbá (MS) e cidades do Rio Grande do Norte.

A ação foi articulada por 200 policiais civis e forças especializadas do Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte e do Exército Brasileiro. Foram cumpridos 17 mandados de prisão, incluindo dois policiais militares, sendo um da ativa e outro da reserva, responsáveis por intermediar o fornecimento e comércio ilegal de armamentos.

Um dos principais alvos da busca foi pego no bairro de Queimadinha, Feira de Santana, onde havia uma grande estrutura de vigilância, que foi identificada e desinstalada. Uma advogada que morava em Feira também foi identificada. Ela movimentava valores que ultrapassaram R$ 6,8 milhões em contas pessoais.

Dinheiro apreendidod
Dinheiro apreendidod | Foto: Divulgação / Ascom PCBA

Outra investigada foi presa no aeroporto de Brasília, com o apoio da Polícia Federal. A suspeita morava no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, e era responsável por coordenar as atividades ilícitas do companheiro, líder da organização, que, mesmo custodiado em um presídio federal, continuava dando ordens ao grupo com o apoio direto dela.

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