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Vixe - 05/06/2025, 08:39 - Da Redação - Atualizado em 05/06/2025, 08:55

Após nomeação polêmica, ex-detento tem cargo anulado na Seap

Homem havia sido designado para função de chefia no Conjunto Penal

Sátiro chegou a ser nomeado como diretor
Sátiro chegou a ser nomeado como diretor |  Foto: Divulgação/Seap-BA

Sátiro Sousa Cerqueira Júnior, que responde na Justiça por tentativa de homicídio qualificado, chegou a ser nomeado para o cargo de diretor-adjunto no Conjunto Penal de Salvador, administrado pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização da Bahia (Seap). A nomeação, oficializada no Diário Oficial do Estado no dia 28 de maio, no entanto, foi anulada nesta quinta-feira (5), conforme apurado pelo Portal MASSA!.

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O caso envolvendo Sátiro aconteceu em 2019, no bairro de São Caetano, região localizada na capital baiana. Ele acabou preso em flagrante após atirar contra um vizinho durante uma discussão motivada por som alto. A vítima teria se recusado a baixar o volume do aparelho, o que levou ao disparo.

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Na época, o indivíduo ficou custodiado no presídio de Salvador sob prisão preventiva, até ser colocado em liberdade por meio de alvará judicial. Atualmente, ele responde em liberdade.

Imagem ilustrativa da imagem Após nomeação polêmica, ex-detento tem cargo anulado na Seap
Foto: Reprodução

O cargo ao qual ele havia sido designado tem salário superior a R$ 11 mil e envolve a responsabilidade de auxiliar na administração, contribuindo para a organização, segurança e manutenção da unidade prisional.

Procurada pela reportagem, a Seap confirmou que a nomeação foi tornada "sem efeito", conforme publicação no Diário Oficial. A decisão foi assinada pelo governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues.

Imagem ilustrativa da imagem Após nomeação polêmica, ex-detento tem cargo anulado na Seap
Foto: Divulgação/Diário Oficial

A equipe também entrou em contato com o Ministério Público da Bahia (MP-BA) para obter mais informações sobre o caso, mas não houve retorno até a última atualização desta matéria. O espaço segue aberto para manifestação.

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