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CERCO FECHADO - 23/05/2025, 12:30 - Da Redação

Após ataque contra diretor, Seap faz operação em presídio de Eunápolis

Operação Arrosto é uma resposta ao ataque a tiros sofrido por um monitor de ressocialização

Agentes encurralaram os presos no Cojunto Penal de Eunápolis
Agentes encurralaram os presos no Cojunto Penal de Eunápolis |  Foto: Divulgação/Seap

Após um ataque a tiros que tinha como alvo o diretor do presídio de Eunápolis que deixou um motorista ferido, a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) fechou o cerco e realizou uma operação no Conjunto Penal de Eunápolis, nesta sexta-feira (23).

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De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a ‘Operação Arrosto’ é uma resposta ao atentado sofrido por um monitor de ressocialização vinculado à Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP), na última terça-feira (20). O alvo do ataque era o diretor da unidade prisional, que não estava no veículo quando ocorreu o atentado. O monitor segue internado em uma unidade hospitalar.

Como parte da fiscalização pesada, o Conjunto Penal de Eunápolis, de modo temporário, passa a ser gerido pela a equipe pelo Grupo Especializado em Operações Prisionais (GEOP), visando o restabelecimento da ordem e segurança no presídio.

Policiais passaram pente fino em cada cela
Policiais passaram pente fino em cada cela | Foto: Divulgação/Seap

Ainda segundo a SSP, além da revista geral, a operação visa a verificação da necessidade de transferência de internos, suspensão de visitas e realização de estudo para realocação definitiva de internos ligados a facções criminosas, em especial a que esteve envolvida no atentado nesta semana.

Apoio pesado

A ação foi realizada em conjunto entre a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), Ministério Público da Bahia, Policia Civil (PC), Polícia Militar da Bahia (PMBA) e Polícia Federal (PF).

Equipes do Grupo Especializado em Operacoes Prisionais (GEOP), Grupo Especial de Execuçao Penal (GAEP), Grupo Especial Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Comando de Policiamento Especializado (CPE), Cipe Cacaueira, CIPGd-Itabuna, 7ª CIPM, Cipa e Polícia Civil, para ocupação e revista detalhada das celas da unidade.

As instituições envolvidas reforçam o compromisso com a transparência e a legalidade, garantindo que todas as medidas adotadas respeitem os direitos fundamentais dos custodiados e as normas do sistema prisional

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