O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, mandou para o escambau, neste domingo (24), o sigilo da decisão que culminou na cana dura para o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil/RJ), para o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RJ), Domingos Brazão, e para o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, delegado Rivaldo Barbosa. Os três são apontados como mandantes do assassinato de Marielle Franco.
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A decisão de Xandão, que também derrubou o sigilo do parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o caso, rolou logo após a prisão do trio suspeito de mandar dar um fim na ex-vereadora da Cidade Maravilhosa e no seu motorista, Anderson Gomes, em 2018.
Alexandre ainda enviou para a Primeira Turma do Supremo a análise sobre as prisões. O 'dedo certeiro' será dado nesta segunda-feira (25), durante essão virtual da 'tchurma'.