![Jaques Wagner falou sobre a ação dos agentes](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1200000/380x300/Artigo-Destaque_01209821_00-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1200000%2FArtigo-Destaque_01209821_00.jpg%3Fxid%3D5596450&xid=5596450)
Na contramão do que vem sido falado nas redes sociais, e do que pensa Lula (PT), Jaques Wagner (PT) elogiou a postura da Polícia Federal no trato com Roberto Jefferson (PTB), ex-deputado federal que foi preso depois de descumprir regras da prisão domiciliar, atirar de fuzil e jogar granadas contra agentes da PF.
De acordo com o senador, o jeito pacífico que a Polícia Federal tratou Jefferson foi correto porque o presidente Jair Bolsonaro (PL) queria o ex-deputado morto para poder questionar as instituições e criar tumulto às vésperas da eleição do segundo turno.
"Ele não atingiu o objetivo dele pela inteligência e sagacidade dos membros da PF. Porque depois que ele atirou, se caboclo atira de lá pra cá e mata, ele era o defunto que Bolsonaro queria para tocar fogo nas ruas. Ele disse que não ia se entregar, disse que é líder não sei de quê", afirmou Jaques Wagner em entrevista à rádio Metrópole.
"O cidadão estava preso em presídio, saiu com alegação de doença, o Supremo concedeu prisão domiciliar, que todo mundo sabe ter uma série de limitações. Não faz festa, não recebe qualquer tipo de visita, não pode fazer reunião de política e ele estava fazendo tudo. O pessoal viu e disse que era para voltar à cadeia. O tempo todo, o que eles querem é afrontar as instituições", continuou Wagner.