O vereador de São Paulo, Rubinho Nunes, coletou as 25 assinaturas necessárias para abrir na Câmara Municipal a CPI das Ongs, que tem como objetivo mirar o corre do padre Júlio Lancellotti, conhecido pelo trabalho social realizado com pessoas em vulnerabilidade.
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Segundo Nunes, o padre participa de uma "máfia da miséria", com dois coletivos voltados ao trabalho comunitário com dependendes químicos.
"Existe uma chamada máfia da miséria para obter ganhos por meio da boa-fé da população e isso não é ético e nem moral. O padre Júlio é o verdadeiro cafetão de miséria em São Paulo. A atuação dele retroalimenta a situação das pessoas. Não é só comida e sabonete que vai resolver a situação", disparou ao jornal O Globo.
Já o padre afirmou estar de boas com qualquer acusação, e disse que nada de errado ligado a ele será encontrado na CPI.
"Elas são autônomas, têm diretorias, técnicos, funcionários. A Câmara tem direito de fazer uma CPI, mas vai investigar e não vai me encontrar em nenhuma das duas", meteu em papo com a Folha de São Paulo.