28º Salvador, Bahia
previsao diaria
Facebook Instagram
WHATSAPP
Receba notícias no WhatsApp Entre no grupo do MASSA!
Home / Política

sem notícia mentirosa - 06/06/2024, 21:09 - Agência Brasil - Atualizado em 06/06/2024, 21:55

STF chega junto com redes sociais para combater as fake news

O Supremo Tribunal Federal assinou um acordo para combater a desinformação na internet

As redes sociais se comprometeram a promover ações educativas
As redes sociais se comprometeram a promover ações educativas |  Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) assinou nesta quinta-feira (6) acordo com as principais plataformas que operam redes sociais para combater a desinformação na internet.

Com a assinatura, as empresas YouTube, Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp), Google, Microsoft, Kwai e TikTok se comprometem a promover ações educativas e de conscientização sobre os efeitos negativos da produção de desinformação.

Durante a assinatura do acordo, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, disse que a liberdade de expressão precisa ser protegida, mas as notícias falsas, os discursos de ódio e os ataques à democracia devem ser combatidos.

Leia Mais:

Vereador de 51 anos morre no interior baiano

Vice-governador lança pré-candidatura à prefeitura de Salvador

Ex-prefeito de cidade baiana acha 'surpresa' em carro e sofre acidente

"Nós não podemos permitir que, por trás do biombo da liberdade de expressão, se desenvolva uma sociedade em que ninguém possa mais acreditar naquilo que vê. Esse é o esforço que une o STF e as plataformas digitais", afirmou.

Barroso também acrescentou que não é possível avançar no combate à desinformação sem a cooperação das plataformas digitais.

"Essa é uma parceria administrativa, parceria para educação midiática. Não tem a ver com nenhum processo que esteja no Supremo. Não tem nenhuma conotação jurisdicional", completou.

O acordo com as plataformas faz parte do Programa de Combate à Desinformação do Supremo, lançado em 2021 para combater práticas ilegais que afetam a confiança da população no STF e distorcem as decisões da Corte.

exclamção leia também