Uma mudança nos limites da margem consignável, utilizada pelos servidores públicos de Feira de Santana para aquisição de itens essenciais, como medicamentos de uso contínuo, supermercado, dentre outros convênios, está levando a categoria a procurar a Justiça.
Servidores estão ingressando na Justiça contra o secretário de Administração, José Marcondes de Carvalho, o secretário de Desenvolvimento Social, Denilton Brito e contra o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Feira de Santana.
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Os servidores alegam que foram pegos de surpresa pela alteração na medida, que impactou as compras de produtos essenciais, como medicamentos de uso contínuo.