A Bahia participa da Feira Internacional de Turismo (Fitur), aberta nesta quarta-feira (22), no espaço Ifema, em Madri, capital da Espanha. A programação de cinco dias inclui a promoção de destinos e rodadas de negócios, em um dos maiores eventos mundiais do setor. A expectativa é de que mais de 250 mil pessoas circulem pelo local, entre profissionais e público visitante. Este ano, o Brasil é o país homenageado.
No estande da Secretaria de Turismo da Bahia (Setur-BA), operadores e agentes de viagens conhecem a diversidade de experiências oferecidas pelo estado, além de degustar acarajé, cocada e cachaça. No primeiro dia da feira, o espaço recebeu a visita das seguintes autoridades brasileiras: o embaixador na Espanha, Orlando Leite Ribeiro; o ministro Celso Sabino (Turismo); e o presidente da Embratur, Marcelo Freixo.
Leia mais:
“Destaque no turismo nacional”, afirma secretário sobre festas populares da Bahia
Sem Carnaval! Prefeitura suspende folia e anuncia evento gospel
“A Bahia tem crescido no turismo nacional e internacional. Em 2024, o estado registrou um crescimento de 50% na entrada de visitantes estrangeiros. O resultado é fruto do trabalho de promoção no exterior e captação de voos. Para 2025, o desafio é avançar mais, em parceria com o Governo Federal”, destacou o ministro Sabino.
“Esse alinhamento entre os governos estadual e federal tem contribuído para colocar a Bahia em posição de liderança no turismo nacional, além de ser o destino que recebe o maior número de visitantes estrangeiros no Nordeste. A nossa participação na Fitur visa conquistar mais espaço no mercado internacional”, completou o titular da Setur-BA, Maurício Bacelar.
O secretário se reuniu com representantes das companhias aéreas Air Europa (Espanha) e Ita Airways (Itália), para discutir a ampliação de voos para a Bahia. “Tratamos de mais voos partindo da Espanha, que já temos, com três frequências semanais; e da abertura de uma nova rota entre a Itália e a Bahia. Foram conversas positivas, que terão continuidade com os representantes das companhias no Brasil”, explicou Bacelar.