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Maravilhoso! - 17/02/2025, 15:32 - Da Redação

Programa Morar Melhor ultrapassa 55 mil casas reformadas em Salvador

Já são quase 10 anos do programa em Salvador

Bruno Reis durante entrega de moradias
Bruno Reis durante entrega de moradias |  Foto: Valter Pontes/Secom PMS

O Morar Melhor atingiu uma expressiva marca, nesta segunda-feira (17), ao ultrapassar 55 mil casas reformadas em Salvador após quase 10 anos de existência do programa. O número foi alcançado com a entrega de 100 residências requalificadas na Boca do Rio, onde a iniciativa chegou pela quarta vez. Durante visita ao bairro, o prefeito Bruno Reis falou sobre a projeção e impacto social que a iniciativa tem promovido nas comunidades.

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“Nossa meta é chegar a 60 mil casas até o final de 2025, o que dará uma média de 6 mil unidades por ano. Uma ação como essa possui um alcance transformador numa cidade como Salvador, que historicamente é marcada pelas desigualdades sociais. Estamos levando mais dignidade, conforto, paz, segurança e tranquilidade para aquelas famílias que viviam em condições precárias de habitação. Tudo isso sem fazê-las mudarem de endereço”, reforçou.

O programa realiza melhorias como troca de telhados, reboco, pintura, substituição de portas e janelas, além de revisão das instalações elétricas e hidráulicas. Os serviços ocorrem conforme as demandas apresentadas pelos moradores.

Somente no bairro da Boca do Rio, 749 casas foram reformadas pela Prefeitura. No local, o prefeito conheceu a história da cozinheira Cleonice Caetano de Jesus, 58 anos, moradora da comunidade Irmã Dulce há três décadas e uma das beneficiadas pelo programa nesta etapa. Mãe solo de sete filhos, ela sustenta a família vendendo almoços e salgados na vizinhança.

Criado em outubro de 2015 para oferecer melhores condições de moradia a famílias em situação de vulnerabilidade, o Morar Melhor tem sido um dos principais motores da transformação urbana na capital baiana nesses quase dez anos.

De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), órgão que coordena a iniciativa, já são 55.007 casas na capital baiana em mais de 300 localidades.

A seleção segue como precariedade dos bairros, baseado em dados do IBGE e na observação de campo; áreas com maior predominância de domicílios com alvenaria sem revestimento; com maior predominância de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza e com maior incidência de mulheres chefes de família, entre outros requisitos. Não são contemplados imóveis em situação de risco, imóveis de aluguel ou famílias que apresentem renda superior a três salários mínimos.

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