O prefeito eleito de Feira de Santana, Zé Ronaldo (União), anunciou nesta sexta-feira (27), o seu secretariado, que assumirá a partir do dia 1º de janeiro de 2025. Segundo o gestor, a escolha foi baseada em motivos “políticos e técnicos”. Ele também comentou suas expectativas para o mandato.
“É uma composição de homens e mulheres. Que conhecem o mundo político, que conhecem as suas missões, as suas profissões, que cada um tem e que fez nas suas respectivas universidades. Então, são pessoas experientes da vida. Alguns não tiveram ações ainda na atividade pública, mas têm conhecimento da causa. Juntando todos nós, vamos fazer, sem dúvida, um trabalho que eu acredito que vai fazer muito sucesso”, avaliou o gestor durante coletiva de imprensa em um hotel de Feira de Santana.
Sobre o seu primeiro ato como prefeito, Zé Ronaldo reafirmou a intenção de zerar a fila de regulação nos hospitais do município. A saúde, aliás, foi um dos principais pontos atacados pela oposição durante a gestão de Colbert Martins (MDB).
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“Todo prefeito, quando assume, existe um primeiro ato. Então, esse primeiro ato nós vamos fazer no primeiro dia. Depois disso, que é corriqueiro em todo início de governo, vamos trabalhar com muito afinco para cumprir o compromisso de zerar a fila da regulação da saúde”, afirmou.
Quanto aos acordos partidários, Zé Ronaldo destacou que, embora nem todas as legendas tenham sido contempladas de imediato com secretarias, haverá espaço para todos que o apoiaram durante a campanha eleitoral.
“Nem todos os partidos entram dentro de uma indicação de uma secretaria. O governo é uma composição ampla, o governo é uma composição geral, não é apenas um cargo de secretário, né? Então, cada um vai ser atendido com o passar do tempo, no dia a dia da gestão pública. Esse projeto inicial aqui foi apenas de secretários e superintendentes”, explicou.
Em relação à presidência da Câmara Municipal, Zé Ronaldo reiterou seu desejo de uma chapa única, mas evitou manifestar preferência por algum candidato. A disputa envolve os vereadores Marcos Lima (União) e Jorge Oliveira (PRD), ambos da base governista.
“A Câmara Municipal está aí, não fugindo da rotina, mantendo a sua rotina numa eleição de presidente. Eu torço muito, muito mesmo, para que fosse um candidato único. Ainda torço para que isso ocorra”, declarou.