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INDEPENDÊNCIA DA BAHIA - 25/06/2024, 11:43 - Da Redação

Para celebrar 2 de julho, Cachoeira vira capital da Bahia

Governador Jeronimo Rodrigues realiza transferência simbólica nesta terça-feira (25)

Início das comemorações será a partir do dia 30 de junho
Início das comemorações será a partir do dia 30 de junho |  Foto: Thais Seixas | Ag. A TARDE

Conhecida como cidade heroica na luta pela independência do Brasil na Bahia, a cidade de Cachoeira passou a ser capital da Bahia a partir desta terça-feira (25). Como já acontece tradicionalmente, a transferência simbólica contou com a presença do governador Jeronimo Rodrigues (PT).

"O Brasil foi governado por muito tempo com pessoas que ficavam em Brasília de costas para o Brasil, não olhavam para o norte, não olhavam para o nordeste e nós precisamos mostrar o nosso potencial. A independência do Brasil começou aqui, a resistência, a luta, tanto quanto Santo Amaro, Cachoeira, tem uma história de resistência e nós na celebração do 2 de julho, iniciando aqui com o governo se instalando na Cachoeira, temos a oportunidade de mostrar ao Brasil essa força", afirmou Jero.

Esse é um marco de início da programação para o 2 de Julho, comemoração da Independência do Brasil na Bahia. O início das comemorações será a partir do dia 30 de junho, com a passagem do fogo simbólico.

O roteiro começa em Cachoeira, às 7h, e segue pelas cidades Saubara, Santo Amaro , São Francisco do Conde, Candeias e Simões Filho até chegar em Salvador. Ainda dá uma volta por Dias D’Ávila, Camaçari, Lauro de Freitas e Simões Filho até a chegada ao bairro Pirajá, na capital baiana.


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Jeronimo ainda ressaltou que já solicitou ao governo federal para que a verdadeira história baiana seja contada nos livros de história do Brasil.

"Eu determinei ano passado que nós pudéssemos encaminhar ao governo federal, também do MEC, um material que pudesse orientar os currículos escolares para mostrar ao Brasil a nossa história. Mas não é história da Bahia, não é história de Cachoeira, é história do Brasil. Eu encaminharei, a partir de hoje, um documento ao ministro Camilo, orientando que os livros, que o nosso currículo do MEC possa contar a história real da gente. Nós não vamos negar outra história. Inclusive, reconhecemos pontos importantes da independência do Brasil no 7 de setembro. Mas o 2 de julho e o 25 de junho é muito importante pra gente", acrescentou o governador da Bahia.

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