A Polícia Federal indiciou, nesta quarta-feira (11), mais três militares acusados de tentar um golpe de Estado em 2022. Os envolvidos são o tenente da reserva Aparecido Andrade Portella, o coronel Reginaldo Vieira de Abreu e o tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo.
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Preso em 19 de novembro, na última operação da PF, Rodrigo Bezerra de Azevedo é acusado de integrar um grupo que planejava assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).
O tenente-coronel também era um dos responsáveis por monitorar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Já Aparecido Andrade Portella, suplente da senadora Tereza Cristina (PL-MS), foi mencionado no relatório da PF como um dos responsáveis por levar golpistas para Brasília no ataque de 8 de janeiro.
Segundo a investigação, o tenente da reserva teria dito a Mauro Cid que devolveria o dinheiro a parte dos manifestantes. Por fim, Reginaldo Vieira de Abreu também foi preso na última operação da Polícia Federal, acusado de disseminar fake news sobre o sistema eleitoral.