A defesa de Mauro Cid negocia com a Polícia Federal uma confissão parcial. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro é alvo de uma série de investigações que apontam emissão de falsos comprovantes de vacina contra a Covid e venda de joias da União. As informações são da jornalista Andréia Sadi, da GloboNews.
Tenente-coronel do Exército, Mauro Cid está ao lado do ex-presidente, da ex-primeira-dama Michelle e do advogado do clã Bolsonaro, Frederick Wassef, na oitiva da próxima quinta-feira, 31. O quarteto e mais quatro outros convocados prestarão depoimento de maneira simultânea no âmbito da operação Lucas 12:2.
Na segunda-feira (28), Cid foi ouvido por mais de 10 horas pela PF no inquérito que investiga a invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo hacker Walter Delgatti Neto, para desacreditar o sistema judiciário brasileiro.