![Ex-presidente fez uma comparação entre o golpe militar e o ato bolsonarista no dia 8 de janeiro de 2023](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1250000/380x300/Manter-a-memoria-brada-Dilma-Roussef-sobre-golpe-m0125299200202403311627-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1250000%2FManter-a-memoria-brada-Dilma-Roussef-sobre-golpe-m0125299200202403311627.jpg%3Fxid%3D5952795&xid=5952795)
No aniversário de 60 anos do golpe militar de 1964, Dilma Rousseff reforçou a importância de relembrar o momento para manter “a verdade histórica” sobre o acontecimento. Em post compartilhado nas redes sociais neste domingo (31), a ex-presidente do Brasil destacou que é necessário trazer essa recordação para que não aconteça novamente.
“Manter a memória e a verdade histórica sobre o golpe militar que ocorreu no Brasil há 60 anos, em 31 de março de 1964, é crucial para assegurar que essa tragédia não se repita, como quase ocorreu recentemente, em 8 de janeiro de 2023”, iniciou Dilma Rousseff.
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Fazendo uma comparação entre o golpe militar de 1964 e o ataque bolsonarista no dia 8 de janeiro de 2023, a ex-presidente afirmou que a história não apaga sinais de traição.
“O presidente João Goulart, legitimamente eleito, foi derrubado e morreu no exílio. No passado, como agora, a História não apaga os sinais de traição à democracia e nem limpa da consciência nacional os atos de perversidade daqueles que exilaram e mancharam de sangue, tortura e morte a vida brasileira durante 21 anos”, escreveu.