O presidente Lula sancionou a lei que cria o Dia Nacional da Pastora e do Pastor Evangélico. Conforme publicado no Diário Oficial da União, na segunda-feira (16), a nova data comemorativa será celebrada anualmente no segundo domingo de junho.
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O projeto, que decorre do PL 4.029/2021 e de autoria do ex-deputado federal João Campos, foi aprovada pelo Congresso Nacional, relatado pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) e pela Comissão de Educação e Cultura do Senado no dia 13 de agosto. De acordo com informações do Palácio do Planalto, a legislação tem o objetivo de reconhecer e valorizar o trabalho das lideranças religiosas evangélicas no país.
Em seu relatório, o senador Zequinha Marinho destacou que os lideres religiosos são exemplos inspiradores para suas congregações. “Pessoas dedicadas a encorajar uma vida pautada por princípios baseados na palavra, contribuindo significativamente para a educação religiosa e a formação espiritual”, diz.
Muito embora o Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico já seja celebrado em algumas igrejas e esteja no calendário oficial de alguns municípios, a nova lei estabelece oficialmente a data. De acordo com o Censo de 2010, pouco mais de 22% da população se identificava como evangélica. Dados recentes atualizados pelo IBGE, referentes a 2022, ainda estão sendo processados, enquanto o levantamento do Datafolha indicou que 31% dos brasileiros se identificavam como evangélicos em 2020.