![Desde o governo Bolsonaro que Lira e Pacheco se estranhavam](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1220000/380x300/Artigo-Destaque_01222650_00-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1220000%2FArtigo-Destaque_01222650_00.jpg%3Fxid%3D5703573&xid=5703573)
O clima está tenso entre os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira ((PP-AL), e o do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que estão sem se falar por conta dos impasses sobre as Medidas Provisórias (MPs).
Desde o governo Bolsonaro que os dois já estavam se estranhando. Agora o motivo foi o rito das MPs do governo Lula, onde as duas Casas disputavam o protagonismo. Os dois presidentes agora estão sem se falar.
Para servir como interlocutor, a dupla escolheu o senador Davi Alcolumbre (União-AP), caso precisem resolver algo.
Ao longo dos dois anos de mandato dos dois presidentes, diversas matérias passaram pela Câmara e foram enterradas no Senado, a exemplo do texto da reforma política, que previa o retorno das coligações em eleições proporcionais. Naquela ocasião, Pacheco chamou a medida de “retrocesso” e o item foi rejeitado pelo Senado.