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largou o doce - 12/02/2025, 18:19 - Da Redação - Atualizado em 12/02/2025, 21:33

Jerônimo desce a lenha na gestão do ferry-boat: “Paciência acaba”

Governador afirmou que estuda uma revisão no contrato com Internacional Travessias, empresa que administra o transporte

Jerônimo disse que tem cobrado atuação forte da Agerba
Jerônimo disse que tem cobrado atuação forte da Agerba |  Foto: Secom/GOV

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) 'desceu a lenha' na gestão do sistema ferry-boat, durante a entrega de novos leitos de UTI no Hospital Ana Nery, em Salvador, nesta quarta-feira (11).

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O serviço tem sido bastante criticado pelos passageiros com frequência, por diversos problemas como atrasos, filas gigantes e até equipamentos sem manutenção.

De acordo com o petista, uma revisão sobre a concessão da Internacional Travessias, empresa que administra o transporte hidroviário desde 2013, está em pauta.

“Vocês sabem o quanto eu sofro, eu sou usuário, sou usuário, não tenho lancha, eu não uso lancha, eu sempre que posso eu vou, a não ser uma agenda mais rápida, que eu uso o helicóptero ou outro, mas sempre que eu posso eu vou de ferry-boat. Aguardo, tem a hora marcada, eu faço isso, como qualquer pessoa faz, não estou me escondendo. E me constrangeu bastante a forma como foi conduzida”, afirmou.

Além da bronca com as falhas no serviço, Jero também lamentou o trabalho feito pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), que é responsável por fiscalizar o sistema.

O governador ressaltou que já chamou a atenção da empresa para colocar as coisas em ordem, principalmente na compra de novos ferries.

“A Agerba é responsável por isso, assim como o transporte regional e metropolitano. E eu, naturalmente, não fico contente com as coisas quando estão equivocadas ou erradas. A Agerba não está fazendo o serviço correto. A paciência esgota e eu retomei isso para o meu gabinete, pedi para refazer a licitação, espero que junto com a Seinfra ou Sedur, que tem a ver com mobilidade urbana, tem a ver com o ferry-boat, e Casa Civil, porque diz respeito ao financeiro”, criticou.

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