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efetivado - 17/04/2023, 11:02 - Vinicius Rebouças

Incra na Bahia tem novo superintendente regional

Servidor iniciou carreira com técnico agrícola em 1982

Carlos José Barbosa Borges, de 62 anos, foi nomeado o novo superintendente regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na Bahia. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (17/4).

Borges já vinha atuando como superintendente interino desde o dia 3 de março. Ele ingressou no Incra em 1982, como técnico agrícola. Em 2007, prestou concurso para nível superior e reingressou no quadro de servidores como Analista de Reforma e Desenvolvimento Agrário.

Vale ressaltar que Borges tem uma carreira política. É ex-vereador de Cruz das Almas, município do Recôncavo baiano e, segundo o Política Livre, foi indicado ao cargo atual pelo deputado federal Valmir Assunção (PT), com apoio do Movimento Sem Terra (MST).

O cargo vinha sendo exercito interinamente pelo servidor Lauriano Mozzaquatro Palma, que acumulava a função com a de analista em reforma e desenvolvimento agrário. Nacionalmente, o Incra é presidido pelo engenheiro agrônomo César Fernando Schiavon Aldrighi, indicado pelos movimentos sociais ligados ao PT.

O Incra

O Incra é uma autarquia federal criada em 1970, em que a missão prioritária é executar a reforma agrária e realizar o ordenamento fundiário. Isso inclui a regularização territorial de comunidades quilombolas e o atendimento à proprietários rurais no que tange a emissão de declarações e certificações de suas terras. Existem 29 superintendências regionais pelo país.

O superintendente regional afirma que, em sua gestão, as portas do Incra/BA estão abertas para o diálogo com os movimentos sociais. “Estamos retomando as ações que efetivamente levem melhoria e dignidade aos beneficiários de nossas políticas públicas”, ressalta.

Borges já trabalha para firmar parcerias institucionais com outros órgãos com a intenção de potencializar as ações da regional baiana. “Também é nossa prioridade a retomada da agenda para regularização fundiária de territórios quilombolas”, acrescenta.

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