![Sérgio Moro (União-PR) foi o idealizador do pacote anticrime enquanto](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1240000/380x300/Entenda-a-ofensiva-com-bomba-do-PCC-para-explodir-0124242000202312091246-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1240000%2FEntenda-a-ofensiva-com-bomba-do-PCC-para-explodir-0124242000202312091246.jpg%3Fxid%3D5867048&xid=5867048)
Uma lei aprovada no Congresso em 2019 motivou o Primeiro Comando da Capital (PCC) a planejar atentados contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o senador e ex-ministro da Justiça Sergio Moro (União-PR).
A legislação em questão é a Lei 13.964, de 2019, também conhecida como pacote anticrime, que entrou em vigor no primeiro ano da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A medida dificultou a ações dos criminosos, endurecendo o regime carcerário e dificultando o comando dos líderes das facções no interior do sistema prisional. As informações são do Estadão.
Assim, as lideranças do PCC a planejarem os ataques, como “as hipóteses de tentativa de resgate de lideranças ou ainda partir para atentados contra autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como do Ministério Público”.
A facção reuniu uma célula com três de seus integrantes e bancou os custos, cerca de R$ 44 mil, como estadia, celulares, aluguéis, seguro, IPTU, mobília, transporte e até compra de eletrodomésticos. Os investigadores também encontraram explosivos que seriam usados em um atentado a bomba contra Moro.