Presente no ato de acordo para a criação do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Salvador, nesta sexta-feira (22), o senador Jaques Wagner (PT) hablou grandão para a imprensa sobre as tratativas do grupo governista para alinhar o baba das eleições de outubro nas principais cidades.
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Wagner justificou que os possíveis impasses em alguns municípios é por conta da grande quantidade de partidos na base. O senador ainda explicou nas manhas o poder da 'transferência' de votos de um pré-candidato para outro.
"Se depender de mim, quanto mais rápido para decidir, terminando o mês de março, já está na hora. Eu acho que isso acontece porque a nossa base é muito grande, aí é natural cada partido, internamente, se acha no direito de colocar seu candidato", disparou Wagner, que completou.
"Em uma eleição você precisa saber para onde o voto de cada um vai se o cara não for candidato [...] Tem que sentar e conversar, não tem agonia. Pega para a eleição estadual, batemos na trave já no primeiro turno. Chegou no segundo turno, o voto do candidato do PL (João Roma) foi para onde tinha que ir", finalizou.