Um dos investigados por planejar o assassinato de Marielle Franco tal qual Anderson Gomes pode adotar uma nova carta na manga a curto prazo. A defesa do ex-delegado da Polícia Civil, Rivaldo Barbosa, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a flexibilização de medidas cautelares impostas a ele, assim como à mulher do acusado, identificado como Érika Andrade de Almeida Araújo.
A dupla de advogados Marcelo Ferreira de Souza e Felipe Dalleprane Freire de Mendonça, responsáveis pela defesa do casal na última semana, pediu ao ministro Alexandre de Moraes o desbloqueio de duas contas-salário do delegado.
Junto a isso, também foi solicitado um ajuste no horário de recolhimento domiciliar noturno imposto à esposa. A priori, Érika teve um mandado de busca e apreensão efetuado na operação que prendeu Rivaldo.
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Ela ainda é apontada como responsável pela utilização de empresas para lavar o dinheiro gerado dos crimes supostamente praticados pelo delegado. Além disso, ela também é investigada por organização criminosa e corrupção passiva.
Contas trancadas
Com isso, os advogados querem que Moraes desbloqueie duas contas-salário do delegado para que o dinheiro sustente financeiramente sua família.
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