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Pegou ar - 22/12/2023, 08:54 - Da Redação

Colbert sobe o tom e afirma que Eremita não manda em nada na Câmara

Prefeito de Feira acusa Yuri Magalhães de ter influência na política local

Colbert subiu o tom contra Eremita
Colbert subiu o tom contra Eremita |  Foto: Arte/Acorda Cidade

Após o encerramento das atividades legislativas no ano de 2023 em Feira de Santana, o prefeito Colbert Martins Filho subiu o tom com a presidência da Câmara Municipal após o recebimento do projeto aprovado da Lei Orçamentaria ao Executivo, e o cancelamento da sessão extraordinária.

Segundo ele, o Poder Executivo foi surpreendido com a entrega de “um pacote de papel”, contrariando o regime de uma entrega de orçamento, já que, ainda de acordo com ele ele, as propostas não foram enviadas à Comissão de Finanças da Casa. A informação foi dada durante o programa Acorda Cidade, na manhã desta sexta (23).

“Estamos sendo surpreendidos com uma ação deste tipo. Foram convocadas sessões extraordinárias, com uma lista de aprovações, mas a presidente resolve trancar, fechar as portas do legislativo. Ontem, às 17h40, um funcionário da Câmara trouxe um pacote de papel para dar entrada com um ofício dizendo que era o orçamento. O que estamos vendo e tentando identificar que tipo de comunicação foi essa. Nos surpreende essa atitude da Câmara de Vereadores em não apreciar a nossa proposta orçamentária. Ontem ainda a presidente descumpriu de apresentar a Comissão de Finanças todas as emendas do processo”, afirmou Colbert.

O prefeito de Feira disse ainda que Eremita Mota não tem controle administrativo na Casa da Cidadania, e quem “manda” nas decisões da presidência da Câmara é o “filho”, referindo-se, ao empresário Yuri Guimarães.

“É um orçamento secreto de Eremita, não temos informações de nada, mandaram em forma de um papel. Inclusive, sei de vereadores que não participaram da votação que disse que teve, e nós pedimos judicialmente que apresentasse as emendas e não foi feito. Vamos mais uma vez reiterar judicialmente o pedido dessas revisões para não prejudicar o município de Feira de Santana. Essa atitude não é dos vereadores, a atitude dela é contra a cidade, contra o cidadão. É uma decisão meramente política, ela não decide na Câmara, quem decide é o filho, o comando político ela não faz. Não é possível que alguém não tenha o controle e que destine esse controle para alguém da sua família. Estou dizendo isso porque é um conhecimento totalmente aberto na sociedade, mas hoje, de forma muito escancarada. As reuniões são feitas e quem comanda não é ela”, destacou.

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