
As negociações entre o Brasil e os Estados Unidos não andam tão positivas, já que deu início, nesta quarta-feira (6), a taxação de 50% dos produtos exportados. Quem decidiu 'botar as caras' para jogo e defender o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) foi o governo chinês.
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Em um telefonema entre o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, e assessor especial da Presidência brasileira, Celso Amorim, a China afirmou que o Brasil está correto "na defesa dos seus próprios direitos" e na luta contra o "comportamento de intimidação" do governo Trump.
O representante internacional reiterou a posição da China de ser contra outros países dar pitaco em decisões do Brasil, mas sem citar os EUA. Ainda no mês passado, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, afirmou que "tarifas não devem se tornar ferramentas de coerção, intimidação, ou interferência em assuntos internos de outros país".