![A medida, divulgada nesta quinta-feira, 27, ocorreu por escolha de lado nas eleições](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1200000/380x300/Artigo-Destaque_01209907_00-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1200000%2FArtigo-Destaque_01209907_00.jpg%3Fxid%3D5597301&xid=5597301)
O ex-presidente do Novo e candidato à Presidência da República em 2018 pela legenda, João Amoêdo, recebeu a suspensão do partido com muita surpresa. A intervenção judicial o deixou indignado. A exclusão temporária da sigla ocorreu após ele divulgar que seu voto será no ex-mandatário do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial.
Apesar da decisão, o Partido Novo não apresentou publicamente uma justificativa. Vale lembrar que o partido se posicionou, no último dia 3 de outubro, contra o Partido dos Trabalhadores e o “lulismo”. Ainda assim, na oportunidade, a coligação permitiu que seus filiados votassem conforme sua "consciência" e "princípios partidários".
Já João Amoêdo declarou seu posicionamento político 14 dias depois. “Apresentarei a minha defesa no Comitê de Ética do partido e tomarei as medidas jurídicas adequadas para garantir o meu direito, e de todos os filiados, de se manifestarem de acordo com a legislação brasileira e as regras internas do NOVO”, disse o ex-presidente do Novo.