![Após discurso, Pacheco encerrou a cerimônia](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1210000/380x300/Artigo-Destaque_01213470_00-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1210000%2FArtigo-Destaque_01213470_00.jpg%3Fxid%3D5629439&xid=5629439)
Em seu discurso durante a cerimônia de posse presidencial no Congresso Nacional, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que, nas eleições de 2022, a democracia foi testada e tornou-se a grande vitoriosa. “É possível que tenha sido o processo eleitoral mais importante de nossa história após a redemocratização. O tempo dirá.” Após seu discurso, Pacheco encerrou a sessão solene de posse de Lula e Geraldo Ackmin na presidência e vice-presidência da República.
Segundo Pacheco, o novo governo chega com desafios complexos, como unificar um Brasil polarizado, garantir compromissos sociais e governar com responsabilidade fiscal. “ Nós, representantes dos Poderes da República, precisamos trabalhar juntos para encontrar os caminhos que garantam igualdade, solidariedade e dignidade ao nosso povo”, afirmou o presidente do Congresso.
Para o presidente do Congresso a hora é de pacificação. “Deixemos para o passado tudo o que nos separa, tudo o que nos divide. Olhemos para o futuro como uma nova oportunidade, um recomeço.”
Pacheco disse em seu discurso que “da parte do Poder Legislativo, o espírito é de cooperação” com o governo que toma posse neste 1º de janeiro, citando o empenho para a aprovação da PEC da Transição. O presidente do Congresso também defendeu a realização de uma reforma tributária como uma das prioridades do Legislativo para 2023. Segundo ele, o sistema de arrecadação brasileiro precisa com urgência ser desburocratizado e simplificado.