
A professora Elena Maraga, de 29 anos, foi demitida de uma creche católica em Treviso, na Itália. O motivo é que além de lecionar, ela criava conteúdo adulto para o OnlyFans para conseguir uma graninha extra. Após muita pressão dos pais, Elena acabou desligada por justa causa.
A mãe de um aluno descobriu que a jovem mantinha o perfil na plataforma de conteúdo +18 e ‘pegou ar’. A professora foi denunciada à direção da escola, que pediu que ela apagasse o perfil, alegando que o comportamento iria "prejudicar a imagem do estabelecimento", porém ela não aceitou desfazer a conta. O caso então foi exposto no Facebook e ganhou os holofotes.
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Além de não apagar o perfil, a professora participava de programas de televisão que defendia o seu trabalho erótico e afirmava que isso não afetava o desenvolvimento das suas funções na creche.
De acordo com o Portal Extra, a direção da instituição firmou que a atividade paralela de Elena "prejudicaou irreparavelmente o elemento de confiança: não nos é permitido continuar a relação de emprego". A professora se defendeu e acusou a escola e os pais dos alunos de "hipocrisia", alegando não ter violado a "cláusula moral" do seu contrato.
"Fui vítima de uma injustiça. Nunca deixei as crianças ou a escola ficarem sem nada", argumentou ela. "Nunca me aventurei na pornografia. Só tiro a calcinha para quem paga mais: na praia, você vê muito mais cenas explícitas. O problema não são as crianças, mas os adultos: sua sexofobia, a hipocrisia que os leva a processar publicamente aqueles que, em particular, tentam esquecer sua solidão", acrescentou ela.
Vale destacar que o salário como professora era de 1.200 euros (cerca de R$ 7.750), já no OnlyFans ela estava faturando uma média de 1.400 euros (R$ 9 mil) por mês.